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Dicas


DICA DA SEMANA 10/01/2011

DE CABEÇA FRIA

Ficar sem ar-condicionado no carro em pleno verão não dá, certo? Então, fique ligado nas dicas para manter o sistema de refrigeração funcionando numa boa.


            Fique no ‘fresquinho’

            O verão chegou dia 21, trazendo muito calor e fazendo com que os motoristas usem com mais freqüência o ar-condicionado. Mas tando o ‘liga e desliga’ quanto o uso intenso podem causar danos ao sistema de refrigeração, ao carro e ao bolso, caso o piloto não tome alguns cuidados.
            Quando o uso é muito intenso, pelo menos uma vez por semana é bom acionar o ar quente antes de desligar o possante. Essa simples medida seca o sistema e evita a proliferação de fungos e bactérias, já que o ar-condicionado fica em um local sem ventilação.
            Ao rodar na cidade, é bom fechar a saída de ar externa para evitar que a poeira se acumule no sistema e prejudiquea eficiência do ar-condiciondo. Mas, em caso de viagem longa, abrir a saída externa ajuda a renovar a circulação de ar dentro do carro.

Limpeza nunca é demais
            Mesmo seguindo todas essas dicas, a poluição na cidade costuma prejudicar o sistema, e assim, é bom que a higienização seja feita a cada seis meses. E em carangos mais antigos, com sistema de refrigeração sem filtros de ar, a limpeza da caixa de ar deve ser feita ainda com mais freqüência.
            Para os filtro de ar, a recomendação é que eles sejam trocados a cada 15 mil quilômetros ou um ano. Geralmente, quando o filtro está sujo é possível notar alguns sinais, como funcionamento mal, partículas sólidas sendo exaladas pelas saídas de ar ou mau cheiro.
Fonte Jornal Meia Hora – autopeças – 04 de janeiro de 2011.
E não esqueça: A instalação de insul-film aumenta a eficiência do ar-condicionado!

Qual a importância do aditivo do radiador?

Completar o nível de água do radiador de vez em quanto, ajuda a evitar que o motor aqueça demais, porém está longe de ser o jeito certo de cuidar do seu carro. Para começar, é preciso verificar se existe algum ponto de vazamento no radiador,verificando as mangueiras e o reservatório de expansão.
É bom lembrar que só a água não protege o motor das altas temperaturas. É indispensável usar um aditivo específico. “Além de evitar que a água ferva ou congele, o líquido de arrefecimento protege os componentes metálicos da corrosão e evita a formação de incrustações, que podem causar entupimentos e, como consequência, sobreaquecimento”, lembra Cláudia Cavadas, gerente de tecnologia e qualidade assegurada da Castrol. 
A proporção da mistura com água está na própria embalagem do produto. É importante respeitar essa indicação para preservar ao máximo a durabilidade do sistema de arrefecimen to – e para não prejudicar seu funcionamento adequado.
Essa combinação de água e aditivo é bombeada para as camisas do motor, resfriando (por meio de troca de calor) cabeçote, pistões, câmaras de combustão, paredes dos cilindros, válvulas e outros componentes. “O líquido aquecido circula através de dutos e mangueiras e volta ao radiador, onde é resfriado com o auxílio de ventilação”, explica a gerente.
Estar atento a essa simples manutenção é ainda mais importante no verão, que coincide com as férias de fim de ano, viagens e engarrafamentos. É muito comum ver carros parados na estrada por causa de sobreaquecimento do motor.
FonteAutonews - NOTÍCIAS - Qual a importância do aditivo do radiador?





Para quem percorre grandes percursos o sistema de escapamento, principalmente o silencioso dura muito mais. Combustível de má qualidade e o próprio catalisador, produz água, sendo assim, para os veículos que rodam poucas distâncias o sistema não esquenta o suficiente para evaporar a água que acumula no seu interior da descarga. Já quem roda 30, 40km o calor produzido pelo motor e repassado ao escapamento protege todo o sistema, já que a corrosão acontece de dentro para fora.



08/11/2010 -  
De repente, o carro começa a roncar mais forte, ou parece ter perdido um pouco da força. É bem provável que o escapamento esteja com alguma avaria. Como tudo que faz parte de um veículo, esse circuito de tubos que se estende do cofre do motor até o fim do assoalho também sofre desgaste ao longo do tempo.
Claro que aqueles cuidados básicos, como passar devagar por lombadas e valetas, ajudam muito a evitar que os canos sofram pancadas ou mesmo raspões. Mas é preciso estar atento a outros detalhes danosos. “Combustível de má qualidade é um veneno para o sistema. A quantidade de água, solvente e sabe lá mais o quê que colocam no álcool e na gasolina corrói rapidamente as paredes internas do tubo. A parte mais afetada é o silencioso, que esquenta menos e acumula mais líquidos não queimados pelo motor”, explica Carlos Guedes, gerente da Pneus Linhares.


SEM VACILAÇÃO!

Bomba de combustível exige muita atenção para não te deixar na mão. Veja na comunidade siscap a dica da semana que diz os cuidados a se tomar.

Vacilar com ela pode custar caro. Todo cuidado é pouco

            Dificuldades na hora de dar a partida no motor (principalmente quando ele está frio), perda de potência, muito barulho no bombeamento de combustívele até mesmo, a parada repentina são alguns dos problemas que você pode ter se não cuidar direitinho da sua bomba de combustível.  Por isso, vale ficar atento e seguir algumas dicas.
            A primeira é simples, na ilusão de poupar dinheiro alguns motoristas acabam usando combustível de má qualidade, o que prejudica a bomba. Outra dica é fazer a manutenção correta. Por isso especialistas recomendam a  troca do filtro de combustível a cada 20 mil quilômetros para carros a gasolina e 10 mil para movidos a etanol “álcool” ou flex. Também é bom conferir o estado de conservação do pré-filtro, (peça que fica na base da bomba) a cada seis meses.
            Os motoristas que usam GNV precisam redobrar o cuidado. Como alguns tipos de bomba ficam dentro do tanque, dependem da presença de combustível ao seu redor para que possam ser refrigeradas. Deve-se utilizar 20% da quilometragem rodada com o combustível original do carro. Gasolina, etanol ou a mistura no caso de veículos flex.
Fonte Jornal Meia Hora – autopeças – 19 de outubro de 2010.

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